quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A grande questão.

Senhoras e senhores, que rufem os tambores! Por favor, gostaria pedir um pouco a atenção de todos para o picadeiro deste humilde blog sem fins lucrativos! O maravilhoso espetáculo está para começar. Uma pergunta feita a tantas pessoas, que possuem tantas respostas diferentes! Pontos de vista que se chocam, opiniões capazes de mudar uma maneira de pensar. O questionamento que, pelo menos uma vez na vida, já nos fizemos, e procuramos incessantemente uma resposta que caiba em nosso estilo de vida, quiçá no senso comum. A questão filosófica atemporal que, desencadeando uma série de outras perguntas, move a razão da existência do homem e do mundo como o conhecemos: o que é a vida?

Faça o seguinte, responda a pergunta em silêncio, demore uns três minutos e finja que está num programa de televisão, que você quer parecer inteligente e se sinta um filósofo prestes a mudar o conceito de razão, por mais clichê que seja a resposta.

Alguém pode dizer que a vida é uma incessante aventura da qual jamais sairemos vivos, (beleza, Bob!), ou que é algo para ser aproveitada até o último suspiro! Carpe Diem, meus amigos! Ou que a vida não passa de samba, que é bonita e é bonita!

Em minha mera opinião, a vida representa uma palavra. Simplesmente isso, uma palavra que define nosso breve momento de existência. Viemos do nada e ao nada voltaremos. Nada este que não somos capazes de imaginar ou compreender, muito menos aceitá-lo como destino. Somos parte de um ciclo natural do qual não conhecemos, procuramos respostas e perdemos noites de sono. Isso até lembrarmos da conta para pagar no fim do mês.

No mais, que desça a cortina.

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